quarta-feira, 23 de julho de 2008

Amada Amanda

Amei...!
E estou triste porque amei demais
Tu não sabes que um homem é capaz
De te amar como eu te amei

Amada Amanda
Em teus braços eu dormi
Feito como o colibri
Que vem olhar-me na varanda
Só pra ver se encontra a ti

Ah! Quem me dera se eu fosse um colibri
Ou o teu pássaro preferido
Pra cantar no teu ouvido
E morar no teu jardim

E se olhasses para mim
Em príncipe me transformaria
Teu amor eterno eu seria
E esse poema não teria fim

Mas sou Poeta triste – sonhador
Que, na vida, ainda insiste em sentir dor
Dizendo adeus:
- Adeus, oh! Meu amor
28 de outubro de 2000

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